Data Acontecimento
137a.C. Ocupação romana: Décimo Juno Bruto
atravessa o rio Lima.
134a.C. O mais antigo marco miliário
conhecido, em Ponte de Lima, dedicado ao imperador Adriano, assinala a XX milha
da estrada romana que partia de Braga para o norte.
868-873 Presúria (recuperação, para o domínio
cristão) das terras de Entre Douro e Minho.
915 Ordonho II, de Leão, doa a
"vila" de Correlhã à Igreja de Santiago de Compostela, em lugar das
quinhentas moedas de ouro, deixadas por Afonso III.
959 D. Mumadona, viúva e herdeira do
Conde Hermenegildo Gonçalves, doa ao mosteiro de Santa Maria, que tinha fundado
em Guimarães, uma parte da "vila" de Serdedelo; já a sua filha D.
Oneca tinha doado outra parte, bem como a "vila" de Trovela.
985 O Conde Telo Alvites doa parte das
"vilas" de Ponte, Paradela e S. João (Ribeira) e S. Salvador ao
mosteiro de Ante-Altares, próximo da Igreja de Santiago de Compostela; é a
primeira vez que num documento se menciona a igreja de Santa Maria (de Ponte).
1064 Fernando I de Leão passa em
"Arcos de Lima" (futura Ponte de Lima), onde confirma e couta as
doações de Correlhã e Gondufe à Sé de Compostela, assim como as de Ribeira (S.
João e Paradela) e Feitosa ao mosteiro de Ante-Altares.
1097 O Conde D. Henrique confirma a doação
de Correlhã à Sé de Compostela.
1102 Diogo Gelmires, Bispo de Santiago de
Compostela, faz uma pausa na Correlhã com as relíquias de S. Frutuoso e outras,
que subtraíra da cidade de Braga.
1114-1118 Sancho Nunez (filho do Conde Nuno de Celanova
e futuro companheiro de D. Afonso Henriques é senhor ou "tenens" da
terra de Ponte.
1125 A rainha D. Teresa outorga o foral de
Ponte de Lima.
1128 D. Afonso Henriques, antes da batalha
de S. Mamede, faz doação a Mendo Afonso do "condado" de Refojos.
1136 O mosteiro de Antealtares cede à Sé
de Braga o casal de Abades, em Domez (Feitosa).
1140 Mendo Anfonso doa as terras de
Refojos ao seu irmão Pedro e aos frades seus companheiros para aí fundarem um
mosteiro.
1154 Cerimónia solene da outorga da carta
de fundação do mosteiro de Refojos.
1177 Referência ao hospital de S. Vicente
dos Gafos, localizado na Baldrufa, a poente da vila de Ponte de Lima.
1182 Possível data da igreja românica de
S. Tomé da Correlhã (inscrição muito delida na porta lateral).
1212 Confirmação do foral de Ponte de
Lima, por D. Afonso II (o documento original da confirmação contém a mais
antiga versão do foral ponte-limense).
1220 Inquirições de D. Afonso II (apenas
se estendem às terras a sul do rio Lima).
1229 Os moradores da Correlhã tentam, em vão,
deixar de estar dependentes do Arcebispo de Compostela e colocar-se sob a
dependência do Arcebispo de Braga.
1238 O padroado da igreja de Ponte de Lima
para da Coroa passa para a Mitra de Braga.
1258 Inquirições de D. Afonso III (ainda
depende do juiz de Ponte toda a Terra de S. Martinho, que inclui a metade norte
dos actuais concelhos de Viana e Ponte de Lima).
1258 Foral de Viana, outorgado por D.
Afonso III (deixa de estar dependente de Ponte o território que hoje constitui
a metade norte do concelho de Viana do Castelo).
1280-1316 Período dentro do qual terá sido reconstruída
a ponte sobre o rio Lima.
1329 Pondo em risco a autonomia de Ponte
de Lima, a vila foi incluída no dote de casamento da infanta D. Branca de
Castelo com o infante D. Pedro (futuro rei, D. Pedro I), que não se chegou a
concretizar.
1339 A vila de Ponte de Lima recupera o
seu carácter regalengo.
1359 Construção das muralhas de Ponte de
Lima, ordenada por D. Pedro I.
1360 A vereação de Ponte de Lima arrenda
os bens da ponte (cujas rendas se destinavam à sua manutenção).
1360 Sentença do tribunal régio que
estabelece a dependência da Terra de S. Martinho (território actual do concelho
situado na margem direita) em relação ao concelho de Ponte.
1369 Anexação a Ponte de Lima do julgado
de Penela (com o couto de Paradela e Crasto, sequestrados ao mosteiro de
Antealtares, por o respectivo abade ter seguido o partido de D. Henrique de
Castela), assim como parte do julgado de Valdevez (desde a igreja de S. Pedro
do Souto, inclusive).
1372 Concluem-se as obras de fortificação
de Ponte de Lima − diz D. Fernando: "a cerca que nos hi mandamos fazer era
grande".
1373 Guerras fernandinas com Castela − o
Conde de Ceia, tio de D. Fernando, derrotado na Chã de Carapeços, refugia-se em
Ponte de Lima.
1376 D. Fernando faz doação da sua casa em
Ponte a Lopo Gomes de Lira, tornando-o alcaide-mor.
1379 D. Fernando eleva à categoria de
"feira real" a feira de Ponte de Lima (Chanc. D. Fern., livro IV, fl.
40 v.º).
1385 Guerra da
independência: D. João I, no termo de um breve cerco, que decorreu entre
19 e 21 de Maio, toma a vila de Ponte de Lima, com o apoio dos seus moradores.
1387 D. João I proíbe que os fidalgos
façam coutos e honras no termo de Ponte.
1387 Anexação do couto de Refojos ao termo
de Ponte de Lima
1388 Em 30 de Abril, D. João I sanciona as
disposições de D. Fernando (em 1369), de anexação de Penela e parte de Valdevez
ao termo de Ponte de Lima.
1392 Com data de 16 de Dezembro, são
emprazados os casais e as herdades de Santa Comba, pelo foro de 7.100reis e
obrigação de limpeza da ponte e suas juntas, na semana anterior à festa de
Corpus Christi.
1426 D. Afonso 1º Duque de Bragança compra
o couto da Correlhã.
1426-1449 Obras da Matriz de Ponte de Lima.
1439 Construção dos Paços do Concelho.
1440 Reclamação, nas cortes de Lisboa,
contra os abusos dos fidalgos.
1444 (Primeira) referência ao pelourinho
ou picota.
1446 As terras da margem direita do rio
Lima são integradas na Diocese de Ceuta.
1464 Construção de uma torre (do "castelo")
de Ponte de Lima.
1464 Leonel de Lima é nomeado alcaide-mor
de Ponte.
1474 D. Afonso V autoriza o alcaide-mor a
utilizar as suas casas na obra de construção do "castelo", que virá a
ser a sua moradia (Paço do Alcaide).
1476 D. Afonso V concede a Leonel de Lima
e aos seus herdeiros o título de Visconde de Vila Nova de Cerveira.
1481 Foi fundado o Convento de Santo
António, dos Frades Franciscanos, com o patrocínio de D. Leonel de Lima.
1485 O "Hospital da Praça" (mais
tarde Hospital da Misericórdia) já existia, junto à Igreja Matriz.
1495 Leonel de Lima, já viúvo, fundou o
Hospital dos Peregrinos, à saída da porta do Souto (onde recentemente foi o
Colégio D. Maria Pia), instituindo para esse fim um legado com diversas
propriedades.
1502 O Rei D. Manuel passa em Ponte de
Lima, no regresso da viagem a Santiago de Compostela.
1504 D. Manuel manda "calçar e
amear" a ponte.
1511 Outorga do Foral Manuelino de Ponte
de Lima.
1511 Construção da "Cadeia
Velha".
1530 Fundação da Misericórdia de Ponte de
Lima.
1551 São anexados à Misericórdia o
Hospital da Praça e o Hospital dos Gafos.
1553 Primeira capela da Misericórdia.
1567 Obras de remodelação da Matriz de
Ponte de Lima.
1580 Aclamação de D. António, Prior da
Ordem do Crato, como Rei de Portugal
1572 Obras nos Paços do Concelho.
1592 Construção da Capela da Senhora da
Penha, a expensas da Misericórdia, para que os presos da cadeia pudessem
assistir à missa.
1601-1602 Construção do Chafariz de Ponte de Lima.
1603 É anexado à Misericórdia o Hospital
dos Peregrinos
1613 Remodelação da Capela da Senhora da
Penha, e expensas de um devoto, por conta da Misericórdia.
1626 Martírio, no Japão, do Beato
Francisco Pacheco.
1629-1630 Construção da capela da Senhora da Guia,
aproveitando a pedra do extinto Hospital dos Gafos.
1630 Início das obras da nova igreja da
Misericórdia, com a construção da capela-mor, a expensas do benfeitor Diogo
Ferraz.
1631 Reforma do Compromisso da
Misericórdia.
1640 Aclamação de D. João IV como Rei de
Portugal
1648-1651 Ampliação do Hospital da Misericórdia (antigo
Hospital da Praça).
1659 Hospital militar de S. João de Deus
(os "Quartéis").
1691 Escola de Instrução Secundária.
1701 Reconstrução da Capela da Sr.ª do
Rosário, junto à ponte.
1695-1740 Santuário de Nossa Senhora da Boa Morte.
1727 Obras na ponte, que estava muito
arruinada.
1728 Obras no chafariz (mestre Manuel
Martins Valente).
1729 Retábulo da Senhora das Dores, na
Igreja Matriz (entalhador Miguel Coelho).
1707-1743 Remodelação do Hospital da Misericórdia, a
expensas do legado de Paulo Pereira de Mesquita.
1751 Remodelação do edifício dos Paços do
Concelho (pedreiro Bernardo Baptista).
1714-1718 Palacete e capela da Senhora da Aurora.
1744-1747 Igreja da Ordem Terceira de S. Francisco.
1746 Obras na Senhora da Guia: pórtico,
"casa do capelão" e órgão.
1751 Restauração da capela da Senhora do
Rosário.
1754 Nascimento do futuro Conde da Barca.
1756 Reedificação do corpo actual da
igreja das Pereiras.
1756 Retábulos da capela-mor e laterais (2)
e púlpitos da igreja de S. Francisco dos Terceiros.
1763 Igreja da Lapa (capela-mor).
1766 Nascimento do Cardeal Saraiva.
1773 Santuário do Senhor do Socorro.
1779-1786 Sociedade Económica
1783 Fábrica e escola de fiação no
edifício do extinto Hospital de S. João de Deus (Sociedade Económica).
1787 Demolição da Torre da Eira ou das
Carvalheiras.
1803-1814 Igreja de Santo António da Torre Velha
(actual), construída no local onde era a ermida da Senhora da Esperança.
1805 Obras de encanamento do Lima.
1807 Demolição da torre e porta do
castelo.
1809 Invasões francesas (destruído um dos
primeiros arcos intermédios, do norte, para impedir a passagem dos invasores,
em 7 de Abril).
1808 Nascimento de Agostinho José Taveira
(22 de Junho), em Crasto, Ponte da Barca.
1815-1816 Demolição da torre e porta do Souto.
1816 A Câmara manda lavrar o areal
(Setembro).
1814-1828 Regimento de Caçadores 12 nos
"Quartéis" requestados violentamente à Misericórdia.
1817 Demolição da torre e porta de Braga
(data aproximada)
1817 Falecimento do Conde da Barca.
1818 Remodelação da actual igreja das
Pereiras.
1821c-1834Fábrica de cobertores no lugar da
Abobereira.
1824 Órgão da igreja de S. Francisco dos
Terceiros.
1825 Nascimento de Boaventura José Vieira.
1836 Feiras anuais autorizadas por
provisão de 5 de Maio.
1829 Morte de Inácio Perestrelo
("mártir" do liberalismo), 3 de Março
1831 Miguel Roque dos Reis Lemos nasce em
Viana.
1834 Na fase final da guerra civil, Ponte
de Lima é tomada sem resistência, pelas forças liberais, comandadas por Napier,
em 29 de Março.
1834 Reconfiguração do termo concelhio,
com a anexação de coutos e pequenos concelhos extintos (Bertiandos, Correlhã,
Souto, Feitosa, Gondufe…), na sequência da reforma administrativa.
1836 José Joaquim Lopes, membro da Câmara
e liberal, manda lançar num fundão do rio, junto da ponte, as correntes
(pulseiras e pescoceira ou coleira) do pelourinho.
1836 Demolição da capela da cerca do
convento de Santo António, sendo a esfera armilar e a cruz da Ordem de Cristo
dela provenientes incrustadas na fachada dos Paços do Concelho.
1841 Ponte de Lima intitulada "muito
antiga e leal", por decreto de 1 de Fevereiro.
1845 Falecimento do Cardeal Saraiva.
1851 Nascimento do Conde de Bertiandos.
1855 Falecimento de Manuel Elautério
Malheiro, Governador Geral de Angola.
1856 Escola do Ensino Primário, para o
sexo feminino.
1857 A Misericórdia reconstrói desde a
base o Hospital de Leonel de Lima (à porta do Souto), após a cólera-morbus
(1856) e a febre amarela (1857).
1857 Demolição do pelourinho por ordem do
Senado, que ineficazmente acordou montá-lo de novo na "Praça da
Rainha" (uma peça deste pelourinho, o capitel, seria em 1884 aproveitada
no claustro do edifício do colégio D. Maria Pia)
1857-1858 Demolição da torre e porta da ponte.
1859 Nascimento de António Feijó.
1860-1923 Domingos José Tarrozo.
1863 Capela de S. João, com pedra da
muralha, torre e capela de S. João existentes na actual ligação do Largo de S.
João com a rua do Beato Francisco Pacheco.
1865 "O Lethes", primeiro jornal
de Ponte de Lima.
1867 Nascimento do futuro General Norton
de Matos, a 23 de Março.
1868 Assembleia recreativa 1.º de
Dezembro.
1869 Escola Primária Conde de Ferreira.
1869 Nascimento do Dr. António de Pádua.
1870 Nascimento de Aleixo de Queiroz
Ribeiro "Conde de Santa Eulália".
1872 Visita do Rei D. Luís, em 31 de
Junho.
1872-1879 Cemitério Municipal.
1875 Banco Agrícola.
1877 Após algumas anexações, o concelho de
Ponte de Lima, atinge a sua configuração actual.
1878 Nascimento do poeta Salvato Feijó, na
rua do Pinheiro.
1879 Referências ao Colégio Limarense.
1879 Asilo D. Maria Pia, 10 de Julho.
1880 Grande cheira do Lima.
1880 Carreiras de trens de Sebastião da
Silva Neves, entre Viana e Ponte de Lima.
1880 Encerra o Hospital de Leonel de Lima;
por ordem do governo, em 13 de Novembro, o edifício é arrematado para nele
instalar o Colégio D. Maria Pia.
1880 Asilo Camões, para os velhos, 10 de
Junho
1882 Demolida a capela de S. Sebastião.
1883 Fundação de Asilo de Velhos
(Agostinho José Taveira).
1887 Miguel Roque dos Reis Lemos escreve
os "Anais Municipais de Ponte de Lima", que apenas seriam publicados
em 1936.
1888 Falecimento de Agostinho José Taveira
(11 de Setembro), deixando um legado para a fundação da Casa de Caridade de N.ª
Sr.ª da Conceição. Foi promotor da construção da capela de S. João.
1893 Instituto Escolar Limarense (Avelino
Sampaio).
1897 Falecimento de Miguel Roque dos Reis
Lemos.
1901 Visita do Príncipe D. Luís Filipe (8
de Outubro)
1904 Delfim Guimarães publica "O
Rosquedo",
1904-1911 Escola Secundária Municipal de Ponte de Lima
1907 Escola Cardeal Saraiva, fundada pelo
P.e José Maria Fiúza (sucedeu-lhe o Externato Cardeal Saraiva,
também já extinto).
1907 Primeira publicação do
"Almanaque de Ponte de Lima".
1909 Grande cheia do Lima (15 de
Dezembro).
1910 Começa a publicar-se o jornal
"Cardeal Saraiva" (15 de Fevereiro).
1910 Proclamação da República, em Ponte de
Lima (10 de Outubro).
1912 Inicia-se a publicação de "Limiana",
primeira revista de Ponte de Lima.
1916 Criação da "Escola Central
Masculina" (Janeiro).
1917 Falecimento do poeta António Feijó
(20 de Junho).
1918 Aberta a Biblioteca Municipal (21 de
Janeiro).
1919 Escola Primário Superior de António
Feijó (28.7.1919-15.6.1926).
1921 Caminho-de-ferro de Viana a Ponte de
Lima (projecto devido à iniciativa do General Norton de Matos, depois
abandonado).
1922 Reunião do grupo "Os amigos do
rio Lima" (22 de Novembro).
1923-1928 Arranjo da estância panorâmica do Monte de
Santa Maria Madalena.
1924-1925 Abertura da rua Cardeal Saraiva, que cortou ao
meio o edifício do antigo Hospital da Misericórdia. Uma parte das colunas e
arcadas do claustro foram aproveitadas na construção do "hotel" de
Santa Maria Madalena.
1926 Publicação da 1.ª edição de
"Igrejas e Capelas Românicas da Ribeira Lima" do Con. Aguiar
Barreiros.
1926 A obra do caminho-de-ferro de Viana a
Ponte de Lima, quase concluída, é abandonada.
1927 Pavimentação da ponte a
paralelepípedos.
1927 O Hospital da Misericórdia de Ponte
de Lima começa a funcionar no edifício do Paço do Alcaide (7 de Julho), que
Francisco António da Cunha Magalhães tinha adquirido, em Julho de 1874, e legou
para o efeito por testamento de 31.12.1905.
1929 Ampliado e arranjado o Largo de
Camões, para ele é mudado o Chafariz da vila.
1929 Publicada a 1,º edição do
"Roteiro da Ribeira Lima" (Conde da Aurora).
1929 Falecimento do Conde de Bertiandos
(18 de Junho), grande benemérito e autor de "Lendas".
1930 Novo edifício da Escola Primária.
1931 Mercado Municipal.
1933 Fontanário do Largo Dr. António de
Magalhães (para compensar a falta do antigo chafariz).
1933 Falecimento de Domingos Tarrozo (24
de Agosto).
1933 Inauguração da rosácea, que
substituiu os antigos janelões, na fachada principal da Igreja Matriz (22 de
Outubro).
1935 Restauro do pelourinho.
1936 Publicação da primeira edição de
"Anais Municipais de Ponte de Lima", de Miguel Roque dos Reis Lemos.
1937 O Presidente da República, General
Carmona, visita a estância de Santa Maria Madalena.
1938 Inauguração do monumento a António
Feijó, com busto da autoria do escultor Teixeira Lopes (1 de Junho).
1938 Fixação das armas heráldicas de Ponte
de Lima.
1943 Fundação da Oficina de S. José de
José Freire de Andrade.
1958 Mudança para o novo Hospital (4 de
Outubro)
1960 Criação da "Escola Técnica de
Ponte de Lima" (Decreto 43401 de 5 de Dezembro).
1964 Conclusão das obras de restauro da
Igreja Matriz de Ponte de Lima.
1965 Abertura da Escola Técnica de Ponte
de Lima (Janeiro).
1969 Abertura da Escola Preparatória de
António Feijó.
1971 Novo arranjo do Largo de Camões.
1973 Publicação de "Itinerários de
Ponte de Lima".
1973 Visitas dos Ministros das Obras
Públicas e da Educação (nova ponte, obras de urbanização, edifícios escolares).
1975 Comemoração dos 850 anos da fundação
de Ponte de Lima, assinalada com a publicação de "Fundação de Ponte de
Lima – O Foral de D. Teresa", edição do autor, Ponte de Lima, 1976.